sábado, 14 de maio de 2011

A PAZ DE CRISTO CONDUZ À VERDADE

Enquanto o legislativo e as organizações seculares e religiosas estão em efervescência, talvez em busca de soluções de consenso para vários projetos de lei, ou numa tentativa de puxar uma votação cada um para o seu lado, nesta hora, eu paro e fico a pensar. 
Quanta gente neste exato momento não está dando a mínima para nada do que ali se discute e se resolve. Alguns enfrentando tantas dificuldades que não veem perspectivas para nada, estão sem uma luz no começo no meio e no fim do túnel. Outros estão num leito de hospital torcendo ou se pegando com a fé para se sentir mais confortados e esperançosos de que alguma esperança exista para si. Outros, ainda, estão sofrendo em estado terminal, pois  uma doença simples ou complexa, um infarto, o câncer, a AIDS, uma doença rara, ou uma bactéria incomum estão fazendo perecer o último fio de esperança para a vida. Há dor, descrença, olhares tristes, choro, soluço e em alguns casos desespero. Esses dois grupos vivem realidades bem distintas e nesta hora, talvez, nenhum está dando a mínima para o outro. 
Há outras coisas sérias para tratar e nos preocuparmos na vida, mas infelizmente a humanidade perde o rumo, o norte, e se acrisola orgulhosa ou debochadamente no pecado. Enquanto isso o foco mais importante, para Deus – a alma humana – é esquecida. 
A Palavra de Deus é clara ao afirmar: “ De tudo [...] o fim é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos [...]. Porque Deus há de trazer a juízo toda obra, e até tudo que está encoberto, quer seja bom quer seja mau.” (Ecl. 12.13,14). E mais: “[...] porque o tempo está próximo. Continue o injusto fazendo injustiça, o imundo sendo imundo, o justo, na justiça e o santo na santidade. E eis que venho sem demora e comigo está o galardão que tenho para retribuir, a cada um, segundo as suas obras.” (Ap.22.11,12) 
Que os humanos aprovem o que quiserem aprovar; que todos lembrem que há outros problemas para resolver e que leis injustas escancaram precedentes para outros males. Saiba-se, também que as bênçãos e as maldições escritas no Livro Sagrado não deixarão de ser cumpridas por Aquele que as enviou. Pois Ele disse: “Passará o céu e a terra, mas a Minha Palavra jamais passará.”
Disse Jesus: “E conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará” (Jo 8.32)